quinta-feira, 23 de maio de 2013

Mineirão inaugura usina solar

Foto Projeto
Mineirão é o primeiro estádio da Copa do Mundo de 2014 a ter uma Usina Solar Fotovoltaica/ Crédito: Renato Cobucci
O Mineirão é o primeiro estádio entre os selecionados para os jogos da Copa do Mundo de 2014 a ter uma Usina Solar Fotovoltaica (USF). O governo de Minas Gerais e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) promoveram a cerimônia de entrega da Usina do estádio na última sexta-feira (17). A USF será capaz de gerar energia para abastecer o equivalente a 900 residências. Toda a produção será transmitida para a rede elétrica da Cemig e 10% dela voltarão para o gigante da Pampulha. Segundo Alexandre Heringer, coordenador da Cemig, a Usina deve funcionar comercial e operacionalmente até a Copa das Confederações.

Com a USF, o Mineirão poderá receber o selo de sustentabilidade, Green Building, exigido pela Fifa para todos os palcos da Copa do Mundo. "A ideia é que o Mineirão tenha a certificação Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), de sustentabilidade, então os relatórios estão sendo feitos desde o início da obra. Não é só a questão da energia, mas também do reaproveitamento de chuva, da destinação dos resíduos. É um equipamento muito moderno que está seguindo o mais importante, que é a sustentabilidade ambiental", explicou o secretário extraordinário para a Copa do Mundo, Tiago Lacerda.

Cerca de seis mil painéis fotovoltaicos foram instalados na cobertura do Mineirão, distribuídos nos 88 segmentos (seções delimitadas pelas vigas). A Usina ainda contará com dois transformadores (subestações), nas extremidades Norte e Sul do estádio, e 88 inversores (um em cada segmento).

A instalação da USF no Mineirão custou cerca de R$ 10,5 milhões, sendo 80% financiados com recursos do Banco de Desenvolvimento da Alemanha (KfW). A USF faz parte do projeto "Mineirão Solar", que pretende abastecer também o entorno do estádio, como o Mineirinho e o futuro Centro de Treinamento Esportivo (CTE).

Para realizar a construção e a manutenção do empreendimento, a empresa portuguesa Martifer Solar venceu a licitação feita pelo governo de Minas e pela Cemig e ficará responsável.

segunda-feira, 13 de maio de 2013


Queridos alunos!
Gostei muito das postagens de Artes e para a segunda etapa que começa aqui, vamos observar o seguinte:
*Não repetir reportagens postadas pelos colegas.
* Maior capricho na formatação dos textos.
* Não postar textos muito longos, que muitas vezes se tornam repetitivos.
Um grande abraço e boas pesquisas!
Vanessa

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Arte Rupestre (tintas)


VOCE SABIA? De que era feita a tinta das pinturas rupestres?
Arte rupestrepintura rupestre ou ainda gravura rupestre, é o nome que se dá às mais antigas representações simbólicas do homem, gravadas em abrigos protegidos ou cavernas, em paredes, tetos rochosos e superfícies de pequenas pedras. No continente americano, a arte rupestre torna-se o diário nas pedras de caçadores coletores.
Acredita-se que os materiais mais usados como aglutinante para as pinturas rupestres foram o sangue, argila, excrementos humanos, látex de plantas, gordura e clara de ovos de animais. A cor era obtida misturando-se o pó de rochas, com destaque para o óxido de ferro, que tem a coloração vermelho-alaranjada.

     


terça-feira, 7 de maio de 2013

Linguagem Artística - Artes


Uma língua artística é uma língua artificial desenvolvida por puro prazer estético. Diferentemente das linguagens projetadas ou linguagens auxiliares, línguas artísticas geralmente têm sistemas irregulares de gramática, o que é muito semelhante à linguagem natural. Muitas são projetadas com mundos ficcionais, tais como a Terra Média de J. R. R. Tolkien e Almea de Mark Rosenfelder. Outras representam línguas minoritárias fictícias num mundo não manifestamente diferente do mundo real, ou sem conexão com um cenário ficcional em particular.
Existem várias escolas diferentes de línguas artísticas. A mais importante é a escola naturalista, a qual busca imitar a complexidade e historicidade das línguas naturais. Todavia, existem também ideolingüistas que não se preocupam com naturalidade e seguem um estilo mais abstrato.

Julian Beever - Artes


Julian Beever é um artista inglês de Chalk art (Arte com giz) que cria desenho tridimensionais utilizando giz como material. É um trabalho que se utiliza da técnica de projeção conhecida como anamorfose. Esta técnica cria uma ilusão de ótica 3D quando a imagem é vista a partir de determinado ângulo.
Ele trabalha para várias empresas como freelancer, criando murais em campanhas promocionais. Frequentemente é chamado dePavement Picasso.
Os desenhos são minuciosamente projetados, milimetricamente executados. Pura matemática. Em média, o artista leva cerca de três dias para completar uma obra.

Inhotim participa de Museum Study Tour, no Reino Unido

Junto com outras 12 instituições culturais brasileiras, o Instituto Inhotim participa no Reino Unido (Londres, Liverpool e Glasgow), de 29/04 até 03/05 de debates sobre os desafios enfrentados para atrair, manter e fidelizar o público. A diretora de Projetos e Captação do Inhotim, Renata Sales, representa a instituição no encontro realizado pelo British Council por meio do Transform — programa de artes e criatividade que tem como objetivo desenvolver o diálogo artístico entre o Reino Unido e o Brasil. O objetivo do Museum Study Tour é fomentar a troca de experiências e conhecimentos tendo em vista a recente expansão dos museus no Brasil e a busca por profissionalização na área.


Inhotim


Inhotim, um centro cultural mineiro cercado de privilégios

O Instituto Cultural Inhotim é tão grande quanto privilegiado. O centro mineiro de arte contemporânea, desde que se instalou no cenário da arte contemporânea nacional, vem colecionando largos privilégios de verbas e ajudas oficiais.
Bernardo Paz monta pessoalmente a instalação de Yayoi Kusama, 'Jardim de Narciso' - Nilton Fukuda/AE
Nilton Fukuda/AE
Bernardo Paz monta pessoalmente a instalação de Yayoi Kusama, 'Jardim de Narciso'
O mais recente: para facilitar o acesso ao local, que fica a cerca de 60 km de Belo Horizonte, o governo de Minas primeiro construiu a estrada Barreiras-Brumadinho. Agora, Inhotim queixou-se que a pontezinha que dava acesso ao gigantesco museu era estreita. Não teve problema: o governo de Minas Gerais começou a construir em tempo recorde, 180 dias, uma portentosa ponte de R$ 2,5 milhões sobre o Rio Manso, além de pavimentar o trecho. Na semana passada, caminhões e tratores trabalhavam furiosamente para finalizar o acesso, embora a velha ponte dê conta do serviço tranquilamente.
Do governo federal, Inhotim ganhou recentemente a possibilidade de obter renúncia fiscal da ordem de R$ 13 milhões para gastar no seu plano anual de atividades de 2010 a 2011 (vem sendo habilitado para tanto desde 2008, quando captou R$ 1.595 000,00). Somente para a agenda cultural de 2009, teve aprovados R$ 1,1 milhão da Lei Rouanet. Tem patrocínios generosos da Petrobras e outras estatais mineiras. Ainda assim, cobra R$ 15 pela entrada.
Inhotim caracteriza-se por oferecer um grande conjunto de obras de arte, expostas a céu aberto ou em galerias temporárias e permanentes, situadas em um Jardim Botânico, de rara beleza. O paisagismo teve a influência inicial de Roberto Burle Marx (1909-1994) e em toda a área são encontradas espécies vegetais raras, dispostas de forma estética, em terreno que conta com cinco lagos e reserva de mata preservada. O Instituto Inhotim, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, além desses espaços de fruição estética e de entretenimento - que lhe garantem um lugar singular entre outras instituições do gênero - desenvolve também pesquisas na área ambiental, ações educativas e um significativo programa de inclusão e cidadania para a população do seu entorno.  
Postado por Arthur Alves as 15:33
Arte Contemporânea
Hélio Oiticica e Neville D’Almeida, Cosmococa 5 Hendrix War, 1973, foto: Eduardo Eckenfels
Com um acervo de, aproximadamente, 500 obras de mais de 100 artistas, a coleção de Inhotim vem sendo formada desde meados de 1980, com foco na arte produzida internacionalmente nos anos 1960 até os nossos dias. Pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo e instalações de renomados artistas brasileiros e internacionais são exibidos em galerias espalhadas pelo parque botânico.

Pavilhões abrigam exposições permanentes de Tunga e Cildo Meireles. Em março de 2008, foram inauguradas duas novas galerias, uma dedicada a obras da artista Adriana Varejão e a segunda para abrigar o trabalho Neither (2004), da artista colombiana Doris Salcedo. Uma série de projetos especialmente comissionados por Inhotim estão atualmente em andamento e envolvem artistas como Doug Aitken, Matthew Barney, e Pipilotti Rist.

Inhotim conta com uma direção artística que pretende responder às próprias características complexas da instituição. A curadoria está a cargo de Allan Schwartzman, Jochen Volz e Rodrigo Moura. O fato de ser dividida entre profissionais, respectivamente, dos Estados Unidos, da Alemanha e do Brasil, é um reflexo de como a instituição pensa internacionalmente, promovendo livre trânsito entre a arte produzida no Brasil e no exterior. Os curadores são responsáveis, conjuntamente, pelas exposições e pela expansão da coleção, além de darem apoio de conteúdo ao desenvolvimento institucional de Inhotim com projetos de educação e publicações, e outros aspectos da política cultural da instituição.

Bienalmente uma nova mostra é apresentada, com o intuito de divulgar as novas aquisições e criar reinterpretações da coleção, e novos projetos individuais de artistas são inaugurados, fazendo de Inhotim um lugar em constante evolução.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Artes- Semana de Arte Moderna (1922)

Foi um evento de música, dança, poesia e artes plásticas que inaugurou um novo movimento cultural no Brasil: o Modernismo. Há exatos 90 anos, a elite cafeicultora paulista alugou o Teatro Municipal de São Paulo, pelo equivalente a R$ 20 mil, para receber um novo tipo de arte, fortemente influenciada pelas vanguardas europeias e que refletia o progresso e a industrialização que a cidade vivia naquele momento. Até então, o Rio era considerado a capital cultural do país. A elite acabou não entendendo completamente a proposta do evento, mas ele influenciou definitivamente os rumos culturais brasileiros. Mais de 40 anos depois, por exemplo, era possível perceber seus reflexos no Tropicalismo, proposto por Caetano Veloso e Gilberto Gil.


Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-foi-a-semana-de-arte-moderna-de-1922

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Boa tarde, alunos!

Fechamos a primeira etapa, desse modo são necessárias algumas considerações importantes:
  • Postar nas datas estabelecidas pelas professoras;
  • Visualizar a ocorrência de posts repetidos.
  • Descrever as referências bibliográficas.
As postagens realizadas estão interessantes e bem contextualizadas. Aqueles que não fizeram as atividades propostas no blog para esta etapa devem ter mais responsabilidade e faze-las.

Abraços...