Síria destrói instalações usadas na produção de armas químicas
Medida faz parte de acordo entre Estados Unidos e Rússia.
Comitiva das Nações Unidas visitou 29 das 41 instalações sírias.
A Síria destruiu as instalações de produção de armas químicas, cumprindo no prazo uma das etapas do acordo mediado entre Estados Unidos e Rússia, que evitou até agora uma intervenção militar americana. Uma comitiva das Nações Unidas e da organização para a proibição de armas químicas visitou 39 das 41 instalações que produziam armas químicas no território sírio.
Segundo o porta-voz da organização, dois locais não puderam ser checados por uma questão de segurança para os inspetores. Contudo, ele diz que o governo sírio mostrou que esses lugares foram abandonados e os equipamentos já haviam sido transferidos para outras fábricas. A destruição das instalações para a produção de armas químicas faz parte do acordo a que os Estados Unidos e Rússia chegaram para evitar uma intervenção militar americana na Síria depois que um ataque com gás matou centenas de pessoas em um subúrbio de Damasco no dia 21 de agosto.
Destruídas as fábricas, o próximo passo agora é acabar com o arsenal de armas químicas que existe no país. Até o dia 15 de novembro, o governo sírio tem que mostrar um plano detalhado de como pretende se livrar delas. Um estoque de quase 1.300 toneladas, que inclui uma grande quantidade de gás sarin e mostarda, uma tarefa difícil em um país que continua mergulhado numa sangrenta guerra civil.
Link: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/11/siria-destroi-instalacoes-usadas-na-producao-de-armas-quimicas.htmlSegundo o porta-voz da organização, dois locais não puderam ser checados por uma questão de segurança para os inspetores. Contudo, ele diz que o governo sírio mostrou que esses lugares foram abandonados e os equipamentos já haviam sido transferidos para outras fábricas. A destruição das instalações para a produção de armas químicas faz parte do acordo a que os Estados Unidos e Rússia chegaram para evitar uma intervenção militar americana na Síria depois que um ataque com gás matou centenas de pessoas em um subúrbio de Damasco no dia 21 de agosto.
Destruídas as fábricas, o próximo passo agora é acabar com o arsenal de armas químicas que existe no país. Até o dia 15 de novembro, o governo sírio tem que mostrar um plano detalhado de como pretende se livrar delas. Um estoque de quase 1.300 toneladas, que inclui uma grande quantidade de gás sarin e mostarda, uma tarefa difícil em um país que continua mergulhado numa sangrenta guerra civil.
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