Esporte ensina lições de tolerância
Convivência de religiões entre praticantes de esportes é um exemplo de respeito
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| Evangélica, Cristina Lima pratica a capoeira que tem vínculo com o candomblé |
terça-feira, 17 de abril de 2012
(Atividade de atualidades)
A prática da capoeira, cuja origem remete aos negros africanos e a suas crenças, ajudou a evangélica Cristina Lima, professora de educação física de 24 anos, a aceitar e respeitar mais as diferenças entre as pessoas. Frequentadora da Igreja Anglicana, ela está entre os pernambucanos que, através do convívio com outros atletas (profissionais ou não), se tornaram exemplos de tolerância religiosa e cultural. Exemplos capazes de comprovar que, assim como a fé move montanhas, o esporte pode derrubar muralhas.
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Concordo com sua postagem, a capoeira é educativa e como o proprio texto diz,aprendemos a aceitar e a respeitar mais as pessoas, mesmo com suas diferenças.
ResponderExcluirTAMBEM CONCORDO,POIS QUANDO PESSOAS SE JUNTAM PARA APRENDER CAPOEIRA , ACEITAM TODAS AS DIFERENÇAS,PARA QUE APRENDAM JUNTOS.
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