País tem carga tributária acima da média mundial, de 27,1%, e da média latino-americana, de 28,1%. No ranking anual da KPMG, ficou em 17º lugar.
Os impostos reduzidos, segundo a KPMG, estão relacionados ao desempenho econômico dos países, já que taxas menores podem dar vantagens competitivas e garantir crescimento das economias em desenvolvimento. As multinacionais vêem os impostos como o preço que precisam pagar pagar em um país para usar a infra-estrutura local – por isso, se não há uma boa estrutura ou se o preço é visto como excessivo, buscam países onde as taxas são menores.
O ranking da consultoria analisa os impostos em 86 países. No Brasil, o imposto médio sobre uma empresa é de 34% sobre a receita anual. Os impostos brasileiros sobre o setor privado são superiores aos cobrados no Chile, México, Uruguai e equivalentes aos aplicados pela Venezuela. E, ao contrário de outros países, o Brasil vem apresentando um aumento nas taxas, desde 1998.
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