Desde 1990, mantém regularidade em eventos de grande repercussão, o que lhe garante consolidado reconhecimento internacional.
Participou de várias exposições, como na Bienal de São Paulo, e realizou exposições como a que ocupou três andares no New Museum, dedicado à arte contemporânea, em Nova York, a mais importante casa dedicada ao gênero na cidade norte-americana; e em vários outros importantes museus e galerias nacionais e internacionais.
Em 21 de junho de 2010, o jornal The New York Times associou os trabalhos de Rivane Neuenschwander, uma das mais celebradas artistas plásticas brasileiras, aos de Lygia Clark e Hélio Oiticica, além de ter mencionado que a artista veio para ficar.
Estilo e recepção crítica
As obras criadas por Rivane Neuenschwander utilizam materiais efêmeros e reaproveitáveis como flores secas, papel arroz, insetos, poeira, sujeira, baba de lesma, sal, pimenta, legumes e objetos industriais transformados. A intenção da artista é criar experiências sensoriais e uma espécie de memória da vida cotidiana bem como sua relação com o corriqueiro.
Suas obras também abrem possibilidades para a interatividade.
Ainda há espaço para a comicidade e as intersecções de diferentes culturas.
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